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Escola de Samba Campeã de São Paulo - 2012


Mocidade Alegre é campeã do carnaval de São Paulo

O livro "Tenda dos Milagres", romance publicado em 1969, foi a inspiração da Mocidade Alegre para contar a história do escritor baiano Jorge Amado, homenageando o candomblé, a capoeira e as festas populares que integram o universo do livro, e rendeu à escola o título de campeã do desfile de São Paulo em 2012, com 3.500 componentes e 25 alas, o enredo falou da trajetória do personagem de Ojuobá, e roubou a cena e comoveu o público.

VEJA A CLASSIFICAÇÃO FINAL

1º - Mocidade Alegre (170 pontos)
2º - Rosas de Ouro (169,8 pontos)
3º - Vai-Vai (169,6 pontos)
4º - Mancha Verde (169,5 pontos)
5º - Unidos de Vila Maria (169,5 pontos)
6º - Acadêmicos do Tucuruvi (169,4 pontos)
7º - Tom Maior (169,3 pontos)
8º - Dragões da Real (169,3 pontos)
9º - Gaviões da Fiel (169,2 pontos)
10º - X-9 Paulistana (169,1 pontos)
11º - Império da Casa Verde (168,8 pontos)
12º - Águia de Ouro (168,5 pontos)
13º - Pérola Negra (168,1 pontos)
14º - Camisa Verde e Branco (166,2 pontos)
Com o resultado, a Pérola Negra, que homenageou a cidade de Itanhaém, e a Camisa Verde e Branco, que voltou ao Especial neste ano, foram rebaixadas. Nenê de Vila Matilde e Acadêmicos do Tatuapé foram as campeãs do Acesso e voltam à elite em 2013.



Samba-enredo Mocidade Alegre
"No Céu, Os Olhos do Rei... Na Terra, a Morada dos Milagres... No Coração, Um Obá Muito Amado!!!"

(Fernando, Leandro Poeta, Renato Guerra, Rodrigo Minuetto, Thiago e Vitor Gabriel) Intérprete: Clovis Pê

O rufar do tambor vai ecoar
Tenho sangue guerreiro, sou Mocidade
A luz de Ifá vai me guiar
Ojuobá espalha axé, felicidade

Kaô kabecile
Kaô meu pai Xangô
Ouça o clamor de Ojuobá
É fogo, é trovão, é justiça
Assim, cruzando o mar de Yemanjá
Aponta o seu Oxé a nos guiar
Raiou o sol da liberdade a quebrar correntes
E nessa terra o negro vence
Com a proteção do Rei de Oyó
Contra o preconceito ao seu povo
Conduz a mão que escreve um mundo novo

No Pelô... Salve a Bahia de São Salvador
Eu vou à capoeira, meu amor
Morada dos Milagres, devoção e fé
Um grito de igualdade, axé

É magia, na mistura de raças surgiu
A pele morena, linda é a cor do Brasil
Na crença, um traço cultural
E pelas ruas o povo a cantar
É arte popular que faz emocionar, o Afoxé a embalar
No Ylê a sua luz brilhou
As mãos de Mãe Senhora o consagrou
Eternizado, é coroado Obá de Xangô
Jorge, orgulho da nação,
Amado em cada coração
Feliz o povo canta em oração




Com o título Ojuobá – No Céu, os Olhos o Rei... Na Terra, a Morada dos Milagres... No Coração, um Obá Muito Amado!, a escola trouxe representações de orixás, danças do candomblé, capoeira entre outras características baianas, a agremiação levantou o público nas arquibancadas do Anhembi com o enredo em homenagem a obra do escritor Jorge Amado.




Carro abre-alas da Mocidade Alegre faz exaltação a Xangô com a expressão Ojuobá, que significa Olhos do Rei ou Olhos de Xangô.

Primeira alegoria, exaltação a Xangô Comissão de frente da Mocidade Alegre entra em ação no Anhembi.












Alegorias da Mocidade Alegre chamou a atenção pela beleza e grandiosidade de seus carros.




Carro alegórico da agremiação trazia folionas mirins vestidas de baianas.



Bateria do mestre Sombra levou ritmos tribais e paradinhas para o sambódromo.




Aline Oliveira, Rainha da Bateria.






Um dos pontos fortes do desfile, a Rainha da Bateria, Aline Oliveira, foi colocada em uma estrutura em que ficou acima dos ritmistas e tocou um surdo de terceira , instrumento que dá um ‘balanço’ a mais no ritmo do samba, junto com todos os integrantes, que ousavam nas coreografias.


Lanna Moraes, musa da escola, agitou o público no Anhembi.


Casal de mestre-sala e porta-bandeira da Mocidade Alegre exibe estandarte da escola durante desfile no Anhembi.



A ala das baianas pintou a avenida de duas cores, dourado e prata, representando a procissão de Nossa Senhora da Conceição e a lavagem da escadaria da igreja de Nosso Senhor do Bonfim.

Carro alegórico que representou o livro Tenda dos Milagres, de Jorge Amado

O ator Cássio Scapin, desfilou em uma das alegorias como senhor de engenho.






Fantasias e alegorias da Mocidade Alegre ganharam muitos tons de dourado.





Mocidade Alegre levou ao Anhembi alegorias ricas em detalhes.











Destaques desfilam em carros alegóricos da Mocidade Alegre em São Paulo.

Mocidade Alegre levou passista tatuado ao Anhembi.


Passista exibe bandeja com doces, parte do figuro do desfile da Mocidade Alegre.



Passista vibrando com o desfile.


O último carro da escola espalhou axé e foi um dos destaques do desfile. Uma grande baiana negra, escultura representando uma mãe de santo benzendo e coroando o escritor Jorge Amado, em um Obá de Xangô, título honorário aos defensores do terreiro. A alegoria trouxe a velha guarda dentro do veículo, encantou e finalizou com chave de ouro a passagem.



Parabéns a Escola de Samba Mocidade Alegre
Campeã do Carnaval 2012 de São Paulo!






Veja também:

Breve história do Carnaval no Brasil



Campeãs de São Paulo, anos anteriores


Campeã do Rio de Janeiro em 2012

Campeãs do Rio de Janeiro, anos anteriores


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