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Amazonas






Amazonas, maior estado do Brasil, situado na região Norte, com uma superfície de 1.570.745,680 km2. Grande parte dele é ocupado por reserva florística e a outra é representada pela água.

Possui 62 Municípios, sendo:


Alvarães, Amaturá, Anamã. Anori, Apui, Atalaia do Norte, Autazes, Barcelos, Barreirinha, Benjamim Constant, Beruri, Boa Vista do Ramos, Boca do Acre, Borba, Caaparinga, Canutama, Carauari, Careiro, Careiro da Várzea, Coari, Codajás, Eirunepé, Envira, Fonte Boa, Guajará, Humaitá. Ipixuna, Iranduba, Itacoatiara, Itamarati, Itapiranga, Japurá, Jutai, Lábrea, Manacapuru, Manaquiri, Manaus, Manicoré, Maraã, Maués, Nhamundá, Nova Olinda do Norte, Novo Airão, Novo Aripuanã, Parintins, Pauini, Presidente Figueiredo, Rio Preto da Eva, Santa Isabel do Rio Negro, Santo Antônio do Iça, São Gabriel da Cachoeira, São Paulo de Olivença, São Sebastião do Uatumã, Silves, Tabatinga, Tapauá, Tefé, Tonantins, Uarini, Urucará e Uricurituba.




Com 3.014 m, o Pico da Neblina é o ponto culminante no Amazonas. Localiza-se no município de São Gabriel da Cachoeira. O acesso até o Pico é bastante complexo sendo necessário viajar alguns dias de carro, barco e muita caminhada. A cidade de São Gabriel da Cachoeira quase todos os moradores são descendentes dos índios Yanomamis e Tucanos. Não é à toa que é considerado um dos passeios mais selvagens do Amazonas, uma verdadeira aventura.
Para entrar no Parque é necessário pagar uma taxa diária.

O Amazonas é banhado pela bacia hidrográfica amazônica, que responde por aproximadamente 20% da água doce do planeta. Rios que formam a bacia: Amazonas, Solimões, Negro (banha a cidade de Manaus), Xingu, Tapajós, Jurema, Madeira, Purus, Branco, Juruá, Trombetas, Uatumã e Marmoré.

Amazonas é dominado pelo clima equatorial, tendo uma temperatura média de 26ºC.

O Estado faz parte dos roteiros oferecidos pelas agências nos programas de barco, pernoites em hotel, hotel de selva, aparts, pousadas, resorts e passeios pela floresta.
Situados no meio da floresta, os hotéis de selva oferecem um serviço, onde a segurança, o bom atendimento e o exotismo caminham de mãos dadas. Há hotéis de selva para todos os gostos e necessidades, desde os mais luxuosos, que oferecem suítes com ar condicionado, aos mais rústicos, cujo ambiente é de uma simplicidade franciscana. De comum entre eles, o permanente contato do visitante com a natureza. Em alguns hotéis de selva também é possível alimentar animais selvagens na própria mão: quatis, macacos e araras vêm se banquetear com os turistas. Há opções de caminhada na selva, com guias treinados e bilíngües, dando dicas de sobrevivência, focagem de jacarés à noite, passeios de canoas pela floresta inundada, visitas a comunidades ribeirinhas e aldeias de indígenas aculturados, e mergulhos em cachoeiras, entre outros programas.

O Amazonas apresenta dois cenários para o turista. Na cheia as florestas alagadas oferecem um paisagismo onde os igapós são as trilhas. Na estiagem (seca) a opção é caminhar nas trilhas em terra seca, contemplando as espécies diurnas que vivem na floresta.

O folclore é uma das manifestações mais autênticas da cultura popular amazonense, a crença em entes fantásticos como o Curupira, a Iara, o Mapinguari, a Matinta Perera e o Juma dão a ideia da magia amazônica e das raízes culturais do homem da região.


O artesanato regional é marcado, essencialmente, pela sua origem indígena, utilizando sementes, raízes, fibras vegetais, palhas e outros elementos da natureza.


Sabores, cores e cheiros do Amazonas, devido à existência de mais de duas mil espécies de peixes nos rios do Amazonas, a culinária amazonense valoriza, acima de tudo, o pescado. As principais espécies consumidas são o tambaqui, tucunaré, pirarucu, jaraqui, pacu e matrinchã, que são transformados em pratos típicos, servidos fritos, assados ou cozidos. A maioria dos pratos cozidos (caldeirada) é acompanhada por pirão, uma espécie de massa de farinha de mandioca cozida no próprio caldo de peixe, ou por tucupi, um molho amarelado feito a partir da fermentação do suco da mandioca. Para peixes fritos e assados é indispensável o “baião de dois” (mistura homogênea de feijão, arroz e cheiro-verde) e a farinha de Uarini.


As frutas regionais complementam o cardápio, podendo ser consumidas ao natural ou em forma de sucos, doces, geléias e sorvetes. Entre as mais apreciadas estão a manga, a pitomba, o cupuaçu, a graviola, a melancia, o tucumã, o taperebá, a pupunha, o araçá-boi, o biribá, o abio, o buriti, a bacaba, o açaí, o patauá e o conhecido guaraná da Amazônia.



TURISMO DE AVENTURA:
Ação, suor e emoção no coração da floresta. Se você estiver em busca de grandes aventuras, emoções fortes, vivências inesquecíveis e experiências memoráveis, então o seu destino será mesmo o Amazonas. Em nenhum outro lugar você vai encontrar tantos atrativos interessantes para a prática do turismo de aventura. E, o que é melhor, sempre em perfeita harmonia com a natureza. De caminhadas na selva com pernoite a descida de rios em botes infláveis desbravando belas corredeiras, de locomoção por percursos em altura instalados em árvores gigantescas a atividades recreativas desenvolvidas em grutas e cavernas deslumbrantes, você vai deixar o papel de expectador passivo e ser o protagonista de aventuras memoráveis. Além disso, a qualificação e o preparo das empresas e de profissionais que atuam no segmento são uma garantia de segurança para os praticantes e a certeza de muita ação, suor e adrenalina no coração da floresta.



TURISMO DE CRUZEIRO:
Do oceano ao encontro das águas, Amazonas está em alta no segmento, atraindo o foco dos principais armadores do mundo, graças ao clima ameno e a beleza incomparável de nossas riquezas naturais. O roteiro internacional parte de Fort Lauderdale, Flórida (EUA) e no Brasil inclui Santarém, Parintins e Manaus. As visitas de cruzeiros à região ocorrem por temporadas, em geral, entre os meses de outubro e abril de cada ano. Em média, Manaus recebe 23 navios por temporada, que oferecem roteiros para todos os gostos: cruzeiros gastronômicos, passeios para solteiros, shows com artistas de renome, festas comandadas por DJs famosos e roteiros temáticos, como os de fitness. O setor tem atraído também o turismo corporativo: empresas que fazem suas reuniões anuais ou grandes lançamentos aproveitando o conforto e clima relax de um cruzeiro.

Os números mostram que o continente europeu responde pela maior fatia dos turistas de cruzeiros ao Estado, sendo que a grande maioria é oriunda da Alemanha e EUA. Os turistas assim que chegam em Manaus podem conhecer os atrativos naturais da região como o Encontro das Águas, um dos mais belos fenômenos da natureza, composto por água negra e barrenta; a grandeza do Parque Nacional de Anavilhanas; comprar o artesanato na comunidade de Janauary, no município de Iranduba, e visitar os pontos turísticos de Manaus, num serviço especial de CityTour, como o Teatro Amazonas, o Mercado Municipal e o Palácio Rio Negro.



TURISMO FLUVIAL:
Uma surpresa em cada curva de rio. A melhor maneira de descobrir as maravilhas naturais do Amazonas é a bordo de um barco. Seja nos grandes e luxuosos ou em pequenas embarcações, o turista deve estar preparado para se surpreender. Arquipélagos com centenas de ilhas - e praias - recortam a paisagem. Jacarés, botos cor-de-rosa, aves pernaltas e pequenos roedores saltam aos olhos. No período da seca, o labirinto natural revela inúmeras praias de areia branca. Além de esticar-se ao sol, o visitante não pode deixar de fazer trekking pelas ilhas e de se jogar com bóias no rio. Na cheia, a dica é navegar por entre as maiores árvores da floresta de igapós. Além de aproveitar as praias que se formam na estiagem, vale participar da pescaria esportiva, a principal atividade econômica da região, que tem no tucunaré a sua estrela.

O Turismo Fluvial pode ser praticado em todo ano, pois mesmo no período da estiagem (seca), o Rio Solimões permite navegabilidade para todo tipo de barco e navio, durante todo o ano.


PESCA ESPORTIVA:
Tucunaré, o valente das águas. O Amazonas tem os melhores locais para você realizar a pescaria dos seus sonhos. São inúmeros rios que abrigam a maior diversidade de peixes do planeta, entre eles o tucunaré (peacok bass), símbolo da pesca esportiva no Brasil. Predador por excelência, sua voracidade é tamanha que ele é capaz de atacar anzóis mesmo sem isca. Os índios já o pescavam com iscas artificiais antes mesmo de a modalidade ser praticada pelos pescadores esportivos. Entre os tipos de tucunarés mais conhecidos estão o Açu, paca, pitanga e borboleta. Além do tucunaré, a pesca esportiva também contempla os grandes bagres ou catfish, como são conhecidos mundialmente: jaú (gilded catfish), pirarara (redtail catfish), surubim (barred sorubim), caparari (tiger sorubim), barbado (flatwhiskered catfish), dourado e piraíba. Por se tratar de peixes migratórios em sua maioria, a pesca esportiva pode ser praticada durante o ano todo.

Precisamos todos ter consciência da preservação dessa maravilha, chamada AMAZÔNIA, para futuras gerações.






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