O Estado do Acre preserva parte de uma riqueza da humanidade: a floresta amazônica. Localizado no norte do Brasil, na fronteira com a Bolívia e o Peru e divisas com os Estados do Amazonas e Rondônia.
Destino maravilhoso, tanto pela sua beleza natural, quanto pelos monumentos erguidos na sua capital, Rio Branco. Ele é o 15º emextensão territorial, com uma superfície de 152.581,388 km2, composto por 22 municípios, sendo:
Acrelândia, Assis Brasil, Brasiléia, Bujari, Capixaba, Cruzeiro do Sul, Epitaciolândia, Feijó, Jordão, Mâncio Lima, Manoel Urbano, Marechal Thaumaturgo, Plácido de Castro, Porto Acre, Porto Walter, Rio Branco, Rodrigo Alves, Santa Rosa, Sena Madureira, Senador Guiomard, Tarauacá e Xapuri.
O nome Acre surgiu de “Aquiri”, que significa “rio dos jacarés” na língua nativa dos índios Apurinãs, os habitantes originais da região banhada pelo rio que empresta o nome ao estado. Os exploradores da região transcreveram o nome do dialeto indígena, dando origem ao nome Acre.
Rios principais: Juruá, Tarauacá, Muru, Envira, Xapuri, Purus, Iaco, Acre.
As duas principais bacias se destacam no Estado, a bacia do Acre-Purus e a do Juruá.
• Bacia do Acre-Purus: o Rio Purus nasce no Peru e entra no Brasil com a direção Sudoeste-Nordeste, é o segundo maior representante da drenagem do Estado. À altura do paralelo de 09000’S, inflete de Oeste-Sul-Oeste para Leste-Norte-Leste, mantendo esta direção até receber o Rio Acre. Posterior a este ponto, retoma a direção anterior Sudoeste para Nordeste até penetrar no Estado do Amazonas. Apresenta um curso extremamente sinuoso e meândrico estendendo-se pelas extensa e contínuas faixas de planícies.
• Bacia do Juruá: O Rio Juruá drena uma área de 25.000 Km2, dentro do Estado do Acre. Nasce no Peru com o nome de Paxiúba a 453 m de altitude, unindo-se depois com o Salambô e formando então o Juruá. Ele atravessa a parte noroeste do Estado, sentido S-N, entra no Estado do Amazonas e despeja suas águas no Rio Solimões. O Juruá é um rio de planície, com todas as caracterísitcas de correntes de pequeno declive.
O clima do Estado do Acre é quente e úmido com duas estações: seca e chuvosa. A estação seca estende-se de maio a outubro e é comum ocorrer “friagens”, fenômeno efêmero, porém muito comum na região. A estação chuvosa, “inverno”, é caracterizado por chuvas constantes, que prolongam-se de novembro a abril.
Na preservação de suas conquistas históricas ou em seus modernos espaços de lazer e entretenimento, o Acre se revela como um Estado que dá claras demonstrações do seu apreço por suas referências culturais. Sinônimo de hospitalidade, respeito às diferenças culturais e, sobretudo, de cuidado com espaço natural. Afinal, são encontradas, nas suas micro-regiões, várias culturas ricas e diversificadas que, somadas, chamamos de acreanidade. Portanto, sem tirar, nem por, o Acre é assim: uma terra de costumes, tradições, mistérios e magias que só podem ser vivenciados e sentidos a partir do contato com a gente local.
Atrativos Turísticos:
Passarela Joaquim Macedo:
Passarela de pedestres e ciclistas que liga os dois distritos da cidade, que é cortada pelo Rio Acre, é um dos principais cartões-postais da capital do Acre, foi construída com a mais moderna tecnologia existente na área de engenharia civil.
Parque do Tucumã:
Está inserido numa região entre os bairros Tucumã e Universitário, é um dos mais recentes pontos de lazer de Rio Branco. O parque tem cerca de 3.600 metros de extensão abrangendo a estrada Dias Martins, estendendo-se até o acesso à estrada do novo aeroporto, e à direita, numa faixa de 1.100 metros, chega ao conjunto Ruy Lino.
Está inserido numa região entre os bairros Tucumã e Universitário, é um dos mais recentes pontos de lazer de Rio Branco. O parque tem cerca de 3.600 metros de extensão abrangendo a estrada Dias Martins, estendendo-se até o acesso à estrada do novo aeroporto, e à direita, numa faixa de 1.100 metros, chega ao conjunto Ruy Lino.
O Parque possui pistas de caminhada, lanchonetes, sorveterias, quiosques de tacacá e vários jardins. Além das duas pistas de rolamento com três faixas cada uma, estão espalhadas áreas de contemplação, de estar e de livre circulação, quadras de esportes (vôlei e futebol de areia), ciclovias, sombreiros e área para grandes eventos.
Os dois lagos, na entrada da UFAC e no início do parque, também são ótimos lugares para relaxar durante o “pôr-do-sol amazônico”. Dá até para armar uma rede e assistir ao belo espetáculo.
O Parque é ótimo para caminhadas, fazer exercícios e aproveitar o dia.
Estrada Dias Martins, na altura da Universidade Federal do Acre.
Entrada livre.
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